10 de maio de 2016

Caminhando para um uso mais seguro da Internet das coisas

Chema Alonso, CEO da empresa de cibersegurança da Telefônica Vivo, Eleven Paths, falou sobre como o Big Data e a Internet das Coisas afetarão no futuro nossa privacidade.

 

  

Toda a tecnologia relacionada com a Internet das Coisas, em constante crescimento, apresenta um grande perigo sobre cibersegurança para todos os usuários. Felizmente, o Big Data apresenta-se como uma arma poderosa para aqueles que querem evitar que os criminosos cibernéticos levem a melhor.
Chema Alonso, CEO da Eleven Paths, diz sua visão do panorama.

“A Web tem apenas lobos ou cordeiros, e se não formos lobos, seremos cordeiros. Todo mundo escolhe o lugar que quer estar.”

Big Data, a pedra angular da segurança cibernética

Atualmente, Big Data e Cloud Computing são dois elementos-chave na hora de se considerar qualquer estratégia de segurança da empresa. De acordo com Chema, a velocidade atual dos ataques cibernéticos é tão grande que, sem essas ferramentas, seria impossível alcançar os padrões exigidos pelos seus clientes.

A privacidade deixará de existir?

“É complicado.” Chema Alonso usa essas palavras para começar a falar sobre nossa privacidade no futuro. A ubiquidade das redes sociais em nossas vidas diárias transformou o mundo numa “aldeia social”, onde o fato de que as pessoas em nosso entorno não saibam o que estamos fazendo deixa de ter sentido.

Internet das Coisas será o próximo grande problema das empresas

Um dos exemplos mais claros da evolução da Internet das Coisas está nos carros, que incorporam cada vez mais tecnologia, a tal ponto que eles podem eventualmente tornar-se dispositivos autônomos. Se nos concentrarmos em cibersegurança em relação a esta questão, os ataques ao software afetariam pela primeira vez a um elemento físico. Através de um carro ligado, um invasor poderia controlar nosso volante, os freios ou tanque de combustível, por exemplo.


Mais informações: Blogthinkbig 

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