Através da utilização das novas tecnologias, a internet
deixa de conectar apenas as pessoas e passa também a conectar as coisas que nos
rodeiam e ligá-las entre si, permitindo uma infinidade de usos e
possibilidades.
Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil |
"É o que os estudiosos vêm chamando de quarta grande onda. A primeira foi o e-mail, seguido da web, os mobiles e, agora, a Internet das Coisas", explica o analista de infraestrutura do Ministério das Comunicações, Guilherme Corrêa.
Se formos utilizar exemplos, podemos imaginar uma conexão
entre a cama do nosso quarto com o ar condicionado, no qual a mesma informa que
a temperatura dela está acima do normal e envia um comando para o
ar-condicionado, fazendo com que ele ligue e normalize a temperatura ambiente
ou um cesto de lixo que indique ao agente de limpeza urbano que ele já está
cheio e precisa ser recolhido?!
A inteligência desses dispositivos provem de transmissores
embutidos neles que geram dados sobre as nossas rotinas, preferências, hábitos,
dentre outros exemplos... E é esse trabalho de "interpretação"
(que envolve muitos fundamentos matemáticos e estatísticos) uma das chaves para
o sucesso e para o pleno desenvolvimento desse conceito, explica o analista do
Ministério.
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