Chema Alonso, CEO da empresa de cibersegurança da Telefônica Vivo, Eleven Paths, falou sobre como o Big Data e a Internet das Coisas afetarão no futuro nossa privacidade.
Toda a tecnologia relacionada com a Internet das Coisas,
em constante crescimento, apresenta um grande perigo sobre
cibersegurança para todos os usuários. Felizmente, o Big Data
apresenta-se como uma arma poderosa para aqueles que querem evitar que
os criminosos cibernéticos levem a melhor.
Chema Alonso, CEO da Eleven Paths, diz sua visão do panorama.
“A Web tem apenas lobos ou cordeiros, e se não formos lobos, seremos cordeiros. Todo mundo escolhe o lugar que quer estar.”
Big Data, a pedra angular da segurança cibernética
Atualmente, Big Data e Cloud Computing são
dois elementos-chave na hora de se considerar qualquer estratégia de
segurança da empresa. De acordo com Chema, a velocidade atual dos
ataques cibernéticos é tão grande que, sem essas ferramentas, seria
impossível alcançar os padrões exigidos pelos seus clientes.
A privacidade deixará de existir?
“É complicado.” Chema Alonso usa essas
palavras para começar a falar sobre nossa privacidade no futuro. A
ubiquidade das redes sociais em nossas vidas diárias transformou o mundo
numa “aldeia social”, onde o fato de que as pessoas em nosso entorno
não saibam o que estamos fazendo deixa de ter sentido.
Internet das Coisas será o próximo grande problema das empresas
Um dos exemplos mais claros da evolução da
Internet das Coisas está nos carros, que incorporam cada vez mais
tecnologia, a tal ponto que eles podem eventualmente tornar-se
dispositivos autônomos. Se nos concentrarmos em cibersegurança em
relação a esta questão, os ataques ao software afetariam pela primeira
vez a um elemento físico. Através de um carro ligado, um invasor poderia
controlar nosso volante, os freios ou tanque de combustível, por
exemplo.
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